segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

Guerra da Fé – II





Um dos lemas no Exército é que o soldado está acima do tempo. Por isso ele não pode usar guarda-chuva  quando está em serviço. E mesmo na paz o soldado tem de estar preparado como se estivesse na guerra.
Na guerra não há qualquer tipo de emoção, amor, sentimentos familiares, pena ou coisa semelhante. Não há compaixão: Se não matar, morre!...
Será que na guerra pela salvação da alma é mais fácil?
Não, não é!...
De um lado temos o cristão lutando pela sua alma. Lutando contra si mesmo, contra o mundo e contra o inferno para manter-se salvo. Do outro há o diabo usando todos os recursos disponíveis da mentira, toda sujeira, engano, injustiça e tudo o mais que não presta para recuperar a alma perdida. Some-se a isso seus aliados na mídia, amigos inimigos, parentes, pessoas íntimas, IRMAUS, etc.
Se o cristão usar qualquer arma do diabo para enfrentá-lo, tal como o engano, a mentira, e obras da carne em geral… vai perder a guerra e até a salvação!
Na guerra contra as trevas temos que andar na Luz, já que nela as trevas não chegam.
Não há trégua na guerra da salvação. Pelo menos da parte do mal. Nem pode haver da parte do cristão!
Vigiai e orai… Todo o tempo!
Na guerra da fé a lei é: ou vence ou é vencido!
Por isso o Senhor adverte que o Reino dos Céus é tomado por esforço, e só os valentes se apoderam dele. Mateus 11.12

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